Ela morreu de amor, no dia do seu aniversário, tirando sua própria vida aos 36 anos. Seus poemas são tão, mas tão bonitos que quase desfaleço quando, em fases mais melancólicas, me pego relendo seus sonetos e rimas poderosas. Florbela Espanca, essa voz mágica do Alentejo. Realmente, tenho predileção pelos portugueses, vide "poemas preferidos - parte 1".
Podia escolher qualquer um dos que ela escreveu, acho quase todos perfeitos. Mas vou escolher três, dentre os que me tocam mais profundamente (o primeiro em homenagem à minha querida Lu Ribeiro, parece ter sido feito para ela): "Versos de orgulho", "É um não querer mais do que bem querer" e "Amar".
o orgulho continua firme e forte, 'abrindo' o nariz sempre q necessário...rs... por vc conheci Florbela e gosto muito de tudo q ela escreve, mas orgulho mesmo é saber q vc ainda associa estes versos a mim e embora vez por outra eu corte minhas asas para que o mundo não perceba minha existência sempre há momentos em q minha essência vem a tona... é difícil ser alguém...bjão