Diz o velho Aristóteles em Ética a Nicômaco: "A vida de atividade é conforme à virtude aprazível por si mesma, pois o prazer é um estado da alma, e para cada homem é agradável aquilo que ele ama; e não apenas o cavalo dá prazer ao amigo de cavalos e um espetáculo ao amador de espetáculos, como também os atos justos aos amantes da justiça e, em geral, os atos virtuosos aos amantes da virtude".
Isso tudo pra falar da busca pela felicidade, fim finalíssimo, sumo bem, que se busca a partir de escolhas morais e das formas de vida que se escolhe. Para ele, a mais nobre seria a vida contemplativa, em que se buscam as virtudes. Mas, no entanto, diz Ari, por vezes, tópicas, a felicidade se encontra na resolução de conquistas mais mundanas, almejadas na vida vulgar. Riqueza, quando se é pobre; o ser amado, quando se está apaixonado; saúde, quando se está doente; etc.
Quero seguir nas lutas justas, ah, mas como entendo meu querido Aristóteles. Venho passando por tantos problemas chatos de saúde, que estão requerendo imensa paciência e cuidados dos que me amam, me levando a travar pequenas mas intensas lutas diárias, para me estabilizar novamente...
Concordo com Ari que a felicidade, a grande, só mesmo na vida política e na vida contemplativa, em que as conquistas são para todos e, como estão apoiadas nas virtudes, nada, nenhum revés ou intempérie do destino, pode retirá-las de você.
Mas, em algumas momentos da vida, sem dúvida, como sábio Ari já nos dizia, a felicidade está nesse pequeno bem, o cavalo para os que amam os cavalos, a saúde para quem está doente... sem esquecer que existem outros bens mais justos e nobres, que sejam para todos e nao para si. Mas também sonhando com esse momento de libertação daquilo que oprime, desanima, impede, cansa, aquela pequena mas tão grande conquista, ficar bem, sentir-se bem, respirar em paz.
Isso tudo pra falar da busca pela felicidade, fim finalíssimo, sumo bem, que se busca a partir de escolhas morais e das formas de vida que se escolhe. Para ele, a mais nobre seria a vida contemplativa, em que se buscam as virtudes. Mas, no entanto, diz Ari, por vezes, tópicas, a felicidade se encontra na resolução de conquistas mais mundanas, almejadas na vida vulgar. Riqueza, quando se é pobre; o ser amado, quando se está apaixonado; saúde, quando se está doente; etc.
Quero seguir nas lutas justas, ah, mas como entendo meu querido Aristóteles. Venho passando por tantos problemas chatos de saúde, que estão requerendo imensa paciência e cuidados dos que me amam, me levando a travar pequenas mas intensas lutas diárias, para me estabilizar novamente...
Concordo com Ari que a felicidade, a grande, só mesmo na vida política e na vida contemplativa, em que as conquistas são para todos e, como estão apoiadas nas virtudes, nada, nenhum revés ou intempérie do destino, pode retirá-las de você.
Mas, em algumas momentos da vida, sem dúvida, como sábio Ari já nos dizia, a felicidade está nesse pequeno bem, o cavalo para os que amam os cavalos, a saúde para quem está doente... sem esquecer que existem outros bens mais justos e nobres, que sejam para todos e nao para si. Mas também sonhando com esse momento de libertação daquilo que oprime, desanima, impede, cansa, aquela pequena mas tão grande conquista, ficar bem, sentir-se bem, respirar em paz.