Semana passada tive o prazer de rever Juliette Binoche em "A vida de outra mulher", comédia romântica melancólica bem gostosinha. Conclusão: essa mulher fez pacto, gente! Como envelhecer lindamente assim, Brasil???!!! Olha, parabéns a todos os envolvidos! :))) Babei!
E lembrei da primeira vez que vi JB no cinema, no inesquecível "A liberdade é azul", primeira parte da trilogia linda do Kieslowski, em 1993. Assisti com Gil, meu amorzão, no cinema do Plaza. Lembro que chegamos atrasadas, perdemos a primeira cena, do acidente de carro, e assistimos ao restante maravilhadas. No final, resolvemos emendar com o comecinho da outra sessão pra ver a cena inicial. Mas como tínhamos compromisso, só vimos essa cena mesmo e levantamos pra sair. Na hora, Gil, debochada, disse alto: "vambora, num quero mais ver esse filme, num suporto filme que tem acidente", para espanto e terror do povo todo intelectual que tava fazendo pose pra ver o filme. Nós morremos de rir. E ainda enguiçamos a escada rolante do Plaza. Enfim, vinte anos, aquela beleza de tempo de risos e bobagens e muito amor.
Juliette Binoche não fica feia, meu amor por Gil ainda é forte e lindo e eu ainda tenho uma alma de vinte anos. A vida pode ser tão boa, né?
Que post lindo. :))
Fiquei imaginando a dupla irreverente. E concordo que Juliette Binoche tá linda, e sedutora. Tanto quanto ou mais que em 1993.
Bjs
Ana, adoro suas dicas! Tô super atrasadas com elas, mas sempre escrevo em algum canto. Na próxima sessão de pipoca vou procurar esse filme!
Ah, e adorei a história do cinema!
Um beijo!
Carol querida, fico feliz das dicas serem úteis. Adoro partilhar! bjs grandes, venha sempre!