A história começa assim:
Era uma vez uma professora maluca, que pra explicar a ideia de tradição inventada, via Hobsbawm, há uns anos inventou um negócio maluco pras turmas entenderem. Ela, então, criou o reino de Odisseia de Oriente, quiçá Império. Tinha mito de origem, história, moeda (um mendonça, que equivalia a dez saussures, que era uma homenagem ao querido Kleber Mendonça), hino, cor, cargos eméritos e eméritos... teve até coroação da Imperatriz NaEnne Primeira e Única e do Imperador Marildex, o Culturalista. Isso nos idos de 2011, 2012. Pra disciplina de memória e outras coisitas mais.
Aí que agora no curso de Comunicação e Cultura Popular, nesse 2017/1, tivemos uma aula sobre tradições inventadas, com a presença da querida Lia Bastos falando sobre sua dissertação show pelo PPCULT sobre a invenção e as disputas em torno do mito de Araribóia em Niterói. E resolvi mostrar pro povo da turma esse Reino, quiçá Império.
Depois veio o trabalho final. Era pra gerar ou analisar um produto que falasse sobre hibridismos, apropriações etc. E aí tem esse negócio de aluno, né, ô coisa mais linda, e esse doze maravilhosos (Ana Luiza Gomes, Beatriz Augusto, Beatriz Costa, Danilo Botelho, Duda Rodrigues, Gabriel Faria, Jackson Jacques, Luisa de Castro, Luísa Xavier, Mariana Silva, Paula Ubaldino e Rachel Sousa) fizeram como trabalho final e presente pra vida um jogo, estilo Banco Imobiliário, a partir de Odisseia do Oriente.
No Blog do GRECOS, depois vamos postar a ficha técnica e tudo certinho. Aqui só quero falar de belezura e afeto. O jogo é perfeito, o tabuleiro é lindo, as peças, as notas com o rostinho de Kleber Mendonça, o homenageado na moeda, pintados a mão, uma por uma, cada casa pensada, cada ficha criada, o hino pra ser cantado antes do jogo começar, o encarte com as regras, essa capa maravilhosa, enfim, não tenho palavras pra agradecer pelo trabalho, capricho, carinho...
De presente, vou convidar os 12 pra um cachorro-quente e uma rodada do jogo, porque eles merecem. E eu comovida e agradecida, partilho aqui.
Na verdade, acho que a história começa assim:
Era uma vez uma história de amor entre uma professora e suas alunas e seus alunos... o final é sempre feliz!
Era uma vez uma professora maluca, que pra explicar a ideia de tradição inventada, via Hobsbawm, há uns anos inventou um negócio maluco pras turmas entenderem. Ela, então, criou o reino de Odisseia de Oriente, quiçá Império. Tinha mito de origem, história, moeda (um mendonça, que equivalia a dez saussures, que era uma homenagem ao querido Kleber Mendonça), hino, cor, cargos eméritos e eméritos... teve até coroação da Imperatriz NaEnne Primeira e Única e do Imperador Marildex, o Culturalista. Isso nos idos de 2011, 2012. Pra disciplina de memória e outras coisitas mais.
Aí que agora no curso de Comunicação e Cultura Popular, nesse 2017/1, tivemos uma aula sobre tradições inventadas, com a presença da querida Lia Bastos falando sobre sua dissertação show pelo PPCULT sobre a invenção e as disputas em torno do mito de Araribóia em Niterói. E resolvi mostrar pro povo da turma esse Reino, quiçá Império.
Depois veio o trabalho final. Era pra gerar ou analisar um produto que falasse sobre hibridismos, apropriações etc. E aí tem esse negócio de aluno, né, ô coisa mais linda, e esse doze maravilhosos (Ana Luiza Gomes, Beatriz Augusto, Beatriz Costa, Danilo Botelho, Duda Rodrigues, Gabriel Faria, Jackson Jacques, Luisa de Castro, Luísa Xavier, Mariana Silva, Paula Ubaldino e Rachel Sousa) fizeram como trabalho final e presente pra vida um jogo, estilo Banco Imobiliário, a partir de Odisseia do Oriente.
No Blog do GRECOS, depois vamos postar a ficha técnica e tudo certinho. Aqui só quero falar de belezura e afeto. O jogo é perfeito, o tabuleiro é lindo, as peças, as notas com o rostinho de Kleber Mendonça, o homenageado na moeda, pintados a mão, uma por uma, cada casa pensada, cada ficha criada, o hino pra ser cantado antes do jogo começar, o encarte com as regras, essa capa maravilhosa, enfim, não tenho palavras pra agradecer pelo trabalho, capricho, carinho...
De presente, vou convidar os 12 pra um cachorro-quente e uma rodada do jogo, porque eles merecem. E eu comovida e agradecida, partilho aqui.
Na verdade, acho que a história começa assim:
Era uma vez uma história de amor entre uma professora e suas alunas e seus alunos... o final é sempre feliz!
genial! que coisa mar linda!