Quando mais jovem, sonhava muito que eu voava. Adorava sonhar isso. Quando comecei a terapia há quatro anos, voltei a sonhar coisas que tinham sumido dos meus sonos, como o vento batendo na minha cara andando de bicicleta, um passe perfeito jogando futebol, a sensação de correr... mas voar nunca mais tinha sonhado... tinha até me conformado, ainda que meio triste.
No entanto, ontem sonhei um sonho lindo e significativo. Eu estava em um carro, dentro de um contexto bem confuso, daqueles de sonho, e eu corria muito com o carro. De repente tinha um engarrafamento intenso na minha frente e eu não queria parar, aí eu não diminuía e o carro voava sobre aquele trânsito todo. Aí eu ficava maravilhada vendo tudo lá de cima e de repente via, ao lado da janela do carro, um passarinho azul brilhante, pequeno e lindo. Ele voava livre e eu olhei admirada. Ele pousou na minha mão e, puff, se desintegrou, juntamente com o carro. Aí quem voava era eu. Livre, feliz, como nos meus sonhos dos vinte anos. Aí eu ia voando até onde estava meu amor, que estava me esperando pra pegá-la de carro, e dizia: ó, eu posso voar, e vou te levar comigo. E aí voávamos juntas.
Acordei muito emocionada hoje com esse sonho. Voltei a voar nos sonhos e sei que isso tem muito a ver com os acontecimentos das últimas semanas.
Queria agradecer a todos os pássaros azuis que me ajudaram a voar de novo, com sua esperança, vontade de mudar o mundo, atitude e potência. Em especial, mesmo correndo o risco de esquecer alguns, queria agradecer a uns pássaros azuis em especial, porque nos últimos tempos eles têm estado muito presentes em minhas leituras de mundo em sala de aula e nas conversas cotidianas: meus queridos Dessa, Gyssele, Ioná, David, Clara, Bruno Rocha, Lia Ribeiro, Paulo, Mari Gomes, Bruno Thebaldi, Erica Sarmet, Alexandre Santos e outros que me fazem pensar, lutar e acreditar no sonho.
No entanto, ontem sonhei um sonho lindo e significativo. Eu estava em um carro, dentro de um contexto bem confuso, daqueles de sonho, e eu corria muito com o carro. De repente tinha um engarrafamento intenso na minha frente e eu não queria parar, aí eu não diminuía e o carro voava sobre aquele trânsito todo. Aí eu ficava maravilhada vendo tudo lá de cima e de repente via, ao lado da janela do carro, um passarinho azul brilhante, pequeno e lindo. Ele voava livre e eu olhei admirada. Ele pousou na minha mão e, puff, se desintegrou, juntamente com o carro. Aí quem voava era eu. Livre, feliz, como nos meus sonhos dos vinte anos. Aí eu ia voando até onde estava meu amor, que estava me esperando pra pegá-la de carro, e dizia: ó, eu posso voar, e vou te levar comigo. E aí voávamos juntas.
Acordei muito emocionada hoje com esse sonho. Voltei a voar nos sonhos e sei que isso tem muito a ver com os acontecimentos das últimas semanas.
Queria agradecer a todos os pássaros azuis que me ajudaram a voar de novo, com sua esperança, vontade de mudar o mundo, atitude e potência. Em especial, mesmo correndo o risco de esquecer alguns, queria agradecer a uns pássaros azuis em especial, porque nos últimos tempos eles têm estado muito presentes em minhas leituras de mundo em sala de aula e nas conversas cotidianas: meus queridos Dessa, Gyssele, Ioná, David, Clara, Bruno Rocha, Lia Ribeiro, Paulo, Mari Gomes, Bruno Thebaldi, Erica Sarmet, Alexandre Santos e outros que me fazem pensar, lutar e acreditar no sonho.